28 agosto, 2013

Life, vida, vita, conformismo, revolution

 




A alta voz,... pensando?
     As vezes, a sociedade tenta conformar-nos, fingindo que somos mortos, apresenta-nos um caixão, rígido, tetro,...empurram-nos dentro buscando conformar-nos. Das duas uma: ou você se deforma, conformando-se, ou você se espreme, encolhe, acumula energia e,... BUM! Pede que, ao menos, façam um caixão que respeite tuas formas. Triste?
     Outra melhor: o mundo em que vivemos se assemelha a um baile em mascaras. Todo mundo sabe quem é todo mundo e finge de não saber. Dançam, se divertem, e ao fim do baile, voltam para casa, pensando que participou realmente a um baile de mascarados.
     Enfim, uma ultima: não somos nossas circunstancias; somos pessoas chamadas a serem amadas pelo que somos e não pelo que temos ou pelo que representamos. Somos desiguais no sentido que somos autênticos e é esta autenticidade que faz a diferença; rende o mundo mais colorido, as jornadas mais dinâmicas - cheias de surpresas - e cada ser humano, um constante convite à aventura, à descoberta, à tolerância, ao respeito, ao amor!
Assim, se a vida tem um segredo, ele é o de descobrimos o que somos e de abrir horizontes pois, se é verdade que somos desiguais,...no fundo,...somos muito semelhantes! 
Queremos dar e ter um colo onde pousar, queremos saber o que é amar, perdoar, encontrar, confraternizar,... 

     Queremos que esta hipócrita sociedade nos devolva nossa humanidade. E, se ela não nos devolver, nós a retomaremos na marra

     Pros meus parentes, amigos, aderentes e, infelizmente, absorventes (nao dá pra excluir ninguém, né!?).

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