Confederations cup - Coppa delle Confederazioni - Copa das Confederações
Daqui a pouco
iniciara a "Copa das Confederações" e não poderíamos deixar passar
desapercebido o preço pago pelos contribuintes, pelos que trabalharam
manualmente para que fosse possível dizer: "tudo pronto! Começamos?".
O evento teve início em 2005 - mas foi inventando
em 1992 pelo Rei da Arabia Saudita, nos moldes que conhecemos atualmente; e ao
que parece representa uma prévia do que será a "copa mundial". Serve
para testar estruturas e táticas; serve de vitrine para os atletas e técnicos;
e, excepcionalmente, no caso tupiniquim, tem servido para aumentar a indignação
em relação ao consolidado e mundialmente conhecido “jeitinho brasileiro” -
aquele modo muito brasileiro de resolver tudo no ultimo momento - e que faz jus
às críticas que tenho lido nos jornais italianos sobre esta sui generis capacidade brasileira de
improvisar, de dar um jeito. Basta imaginar que dos 12 estádios que serão palco
das partidas de 2014, somente seis estão "prontos". E, imaginem
quais? Os que serão sedes da copa das confederações. O ex-jogador e atual
parlamentar Romário já havia denunciado que no modo com que as reformas estavam
sendo conduzidas iria ter mangia mangia
- pra usar uma expressão infelizmente também muito conhecida dos italianos e
que é sinônimo de corrupção, de come-come, de roubalheira. Faz- se um orçamento
para as reforma dos estádios e do seu entorno e, como a proposital morosidade
de desperdício de tempo e de dinheiro, correndo conta o tempo, consegue que o
governo libere mais dinheiro. As obras programada passam a receber adicionais
em função de seu caráter emergencial. E, assim, começa antes do tempo a festa
da vitoria das empreiteiras, dos políticos. Em nosso nome o governo gasta e o
lucro - ao menos por enquanto a e somente dos privados. Será que ao menos os jogadores da nossa Seleção saberão recompensar as dores, os danos e os sapos que temos que engolir vendo serem promovidos às nossa custas? Mais do que fomentar deste modo o sentimento de nacionalidade, esta situação tem fomentando em muitos de nós a indignação. As desprezado de aproximadamente 573 milhões de euros do Maracanã, 202 da arena pernambucana, 265 do Mineirão, 225 da Fonte Nova, os 198 do Castelão bem que podiam serem melhor investidos se vestidos honestamente sobrando, ainda muita verba pra infetar na saúde, na segurança e na educação. Um conselho: abra o olho presidente Dilma! Neymar daqui a pouco vai embora pra Espanha E nos correremos o risco de amargar uma ulterior perda: a de não deixar em casa nenhum troféu. Nem o da honestidade, nem o da seriedade, nem o mundial; e, muito menos, o das Confederações. Já não nos basta pão e circo! Oxalá, não nos bastasse!
Ja não nos basta pão e circo! Oxalá, não nos bastasse!
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